O Nanucéu

“Nunca ninguém viu o Nanucéu, mas todos sabem que ele tem o corpo desproporcionalmente maior que a cabeça. Sabe o olho dum caranguejo? Pois é, o Nanucéu é como se fosse um caranguejo cuja cabeça é o olho. Daí o nome NANO (do grego, minúscula) e CÉU (corruptela de céfalo – cabeça): cabeça minúscula”. (trecho do conto O Nanucéu, que dá título ao livro).

O Nanucéu marca a estreia de Eduardo Serique na literatura. O livro reúne contos, minicontos e nanocrônicas escritos a partir de 2019, com a intenção de participar de um concurso literário. Perdido o prazo para inscrição, o autor pôde se dedicar com mais vagar e prazer na atividade da escrita. Ele foi concluído em abril de 2020, um mês após Eduardo aposentar–se como funcionário do Banco do Brasil e fixar residência no barco Cuicuera, com o qual desbrava as águas do Tapajós e o céu noturno de Alter do Chão.

O Nanucéu é o resgate da memória de vivências da sua saudosa Surucuá, comunidade situada na margem esquerda do rio Tapajós, onde o autor nasceu e aprendeu a cultivar amizades.

R$55,00

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Informações Complementares

Livro de autoria de Eduardo Serique, ilustrações de Iriam Starling, miolo impresso em miolo em papel pólen, 90g, com 120 páginas, capa em papel cartão supremos 250g.
Fontes: Bernardo Moda Bold, Rimbo, Sitka.