JP Veiga, nesses poemas, ora encarna uma mulher, ora um homem, ora um mitológico, resultando num delicioso ritmo de leitura, bom para ler e bom para declamar. Com as pinturas da artista plástica Carolina Saidenberg e os desenhos da ilustradora Iriam Starling, o livro é uma verdadeira obra de arte.
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Nasci no Distrito Federal, morei muitos anos na Guanabara e atualmente moro no Rio de Janeiro e não saí do lugar! que coisa!
É escritor, diretor de arte e ilustrador. Dizem também que é mentiroso… Mora na Lagoa, Rio de Janeiro, junto do sapo que não lava o pé. É pai do Miguel, Vicente e Gabriel, avô da Maria Menina e da Maria Rosa e diz por aí que é um cara feliz!
Há tempos escreve em papel almaço com letras maiúsculas de forma, versos iconoclastas e preguiçosos, raivosos e tristes; escreve também contos mentirosos e nunca acontecidos, que ele reconta como verdade, no botequim que vai, “só para ver a verdade acontecer” (in vino veritas)